Quem passa pela mastectomia pode recorrer a diferentes técnicas para a reconstrução dos seios. Veja o que fazer após vencer o câncer de mama!
Sem dúvida, a mastectomia e a perda de cabelos afetam bastante a autoestima de pacientes diagnosticadas com câncer de mama. Não é por acaso que existem inúmeros estudos em andamento para proporcionar soluções a essas mulheres. Entre elas estão as técnicas de reconstrução mamária. Apesar de muitas pessoas acreditarem haver apenas um caminho para sua realização, é importante compreender a pluralidade de tratamentos disponíveis para optar por aquele que pode trazer mais benefícios e conforto no pós-operatório.
Confira a seguir dicas de como fazer essa escolha após o câncer de mama!
O que é a reconstrução mamária?
Antes de mais nada, a reconstrução mamária envolve a cirurgia plástica reparadora, que visa reconstruir os seios das mulheres que tiveram câncer de mama. Portanto, o procedimento pode ser grandemente beneficiado pela Medicina Regenerativa, que apresenta diversos tratamentos eficientes para o tratamento de feridas complexas, reconstruções e de outras consequências de tratamentos agressivos.
Com toda a certeza, a remoção do tumor acompanhada pela cura gera novas perspectivas às pacientes, que logo vão em busca de planejamento para reconstruir suas mamas.
Opções de tratamento após mastectomia
Primeiramente, as técnicas de reconstrução podem variar conforme o tamanho e a localização do tecido retirado durante a mastectomia. Além disso, a idade, o perfil corporal, os hábitos e as expectativas da paciente são fatores determinantes para a escolha de um plano cirúrgico.
Em boa parte dos casos, os médicos recomendam o acompanhamento com psicólogos. Afinal, é válido compreender não apenas os processos pelos quais a mulher passou durante o tratamento do câncer de mama, como também quais perspectivas ela possui com a reconstrução de parte importante de seu corpo.
Em síntese, são as principais opções de tratamento oferecidas nesse cenário:
Colocação de próteses de silicone;
Uso de expansores com injeção de solução salina ou definitivos;
Transferência de retalhos de pele.
Ademais, após construir o formato e o volume da mama, são redesenhados os mamilos e as auréolas. Ao mesmo tempo, é importante mencionar que a cirurgia pode ser imediata ou tardia. No primeiro caso tanto a mastectomia quanto a reconstrução mamária são feitas na mesma sessão cirúrgica. Por outro lado, em situações mais delicadas de retirada do tumor ou quando a paciente necessita de um tempo para avaliar suas opções após a cura, a reconstrução é feita num momento posterior.
Perspectivas de pacientes tratadas com One Step
A One S.T.E.P.® é a técnica de cirurgia plástica mais inovadora e benéfica para casos de reconstrução de mama. Ao contrário da transferência de retalhos, que pode exigir até 5 cirurgias com o intuito de obter um resultado, ela reduz drasticamente esse processo. Nesse sentido, uma luz infravermelha solta o tecido adiposo rico em células regenerativas. A coleta de tecido adiposo para coleta de células para enxertia com ação regenerativa se faz de maneira semelhante à de lipoescultura. Porém, ao invés de promover enxertia em locais como glúteos e coxas com fins estéticos, o tecido adiposo de alta qualidade e rico em células-tronco é utilizado para auxiliar na reconstrução mamária.
Tal material é rico em células mesenquimais, livre de grumos, bem como apresenta melhor textura e colabora para uma maior flexibilidade após sua aplicação.
As pacientes que optam por essa técnica após o câncer de mama são beneficiadas com:
Pós-operatório mais rápido
Resultados mais naturais
Redução da quantidade de procedimentos cirúrgicos
Menor exposição ao risco de aderências
Por fim, o procedimento pode ser combinado com o uso de implante mamário.
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